quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Irlanda: Segue o final do arco íris e encontrará o doende do pote de ouro.










Por minha espiritualidade, todos nós já vivemos outras vidas. Nossos espíritos passaram por muitos e muitos lugares até chegar no que somos hoje. Vidas passadas que tiveram alguma importância no mundo, na vida de alguém ou para o acontecimento de algo benéfico. Acredito muito que não estamos aqui na terra de passagem e nunca estivemos. Tudo tem um significado. E acredito cegamente que já vivi ou vaguei por esse belo lugar chamado Irlanda do Norte.



Para quem não sabe, é uma nação constituinte do Reino Unido, a única não situada na Grã-Bretanha. Localiza-se, como seu nome sugere, no norte da Ilha da Irlanda, dividida com a República da Irlanda, um país independente. 
A Irlanda foi cenário vários filmes independentes ou não que contavam um pouco da história de sua nação. Os mais famosos poderia citar "Coração Valente, P.S I love you, Rei Artur, O Resgate do Soldado Ryan, Domingo Sangrento (Cujo a tradução é referente a música do U2, sobre o massacre conhecido como "Sunday Blood Sunday").
Embora a história da Irlanda tenha conhecido alguns períodos agitados e conturbados, os irlandeses sempre foram conhecidos pelo seu gosto pela música e pelas suas lendas. Muitas vezes referida como terra de santos e de sábios, a Irlanda foi berço de muitos escritores famosos de língua inglesa, como Yeats, Joyce, Beckett, Wilde e Shaw, bem como de grupos e cantores de rock mundialmente conhecidos, como os U2, The Corrs e Sinéad O’Connor entre outros.


Uma cidade extremamente linda e uma das que sou apaixonada desde que me conheço por gente. Não é citada como um dos maiores pontos turísticos do mundo, mas seus "pub's", cervejas e gastronomia são encantadores. Além de ser um lugar receptivo para pessoas de todas as idades. A Irlanda é um país histórico, e para quem é curioso é um prato cheio.
E para quem não sabe também, Dublin a capital da cidade é um dos lugares mais visitados por estudantes que fazem intercâmbio ou pretendem fazer. Por ter sua moeda comercial em alta, torna-se um dos maiores destinos de estudantes de todo o mundo. Inclusive de Brasileiros.


Vale a pena conhecer mais sobre esse rico país e lindo por sinal. Um dia irei conhecer. Na verdade visitar novamente porque em vidas passadas sei que já estive lá.

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

A grande ameça mundial é "Made in China"...


           Fazia tempos que não me sentia tão decepcionada e entediada com um filme. Realmente as minhas expectativas estavam erradas em relação a esse filme totalmente americanizado e preconceituoso. 

Desde que foi lançado nos cinemas de todo Brasil, o nome do filme "O Contágio" despertou-me uma grande curiosidade. Até porque filmes com assuntos sobre doenças e contaminação mundial sempre me foram interessantes por serem ameaças reais pelo tempo presente. Porém em minha concepção o filme nada passou de uma jogada sensacionalista para demonstrar o novo "país" perigo do século na visão capitalista. 
A China.

Os filmes Hollywoodianos logo depois do acontecimento de 2001 com a queda das torres gêmeas visão países que são seus grandes inimigos. Levando seus assuntos ao patamar político e econômico.
E tratam eles em seus filmes como ameaças para desimanação mundial. Ou melhor americana.

Antigamente o foco de países perigosos como Rússia, Cuba, Bolívia, Colômbia, Irã, Paquistão, Afeganistão, Alemanha eram alvo de grandes criticas em mensagens passadas nos filmes americanos. Eles eram a visão do errado. A única coisa que eles queriam era a destruição da humanidade, especialmente da americana.

O capitalismo tomou tão conta do cenário mundial que a visão do que é errado se torna presente na população, e com isso, passamos ver os outros países como inimigos e possivelmente destruidores do mundo.

Quando isso tudo se trata de uma implicância econômica e de desenvolvimento.
A China é a grande bola da vez agora. A forma em que o filme trata a China como o percursor do vírus e de como ele foi o principal país a sequestrar uma chefe do conselho de saúde, não sei bem o termo que se dá, mostra que a China é o país totalmente perigoso com mafiosos, hiper fluxo de doenças e de país a ser o último com importância a se oferecido uma vacina a sua população.
Enquanto nos EUA o grau de salvação é de 80%.
E o Brasil? Contaminação somente em São Paulo? Sendo o Brasil o 5° país mais populoso do mundo? Será que ninguém entra aqui ou viaja?

O filme não ficou muito esclarecido. Cenas mal produzidas e conteúdo sensacionalista.

Geralmente eles fazem filmes assim em comemorações em datas patriarcais ou em memoria de algum acontecimento, mas nenhuma me vem a mente agora por esse mês de lançamento.


Não recomendo. Bom se alguém gosta do patriotismo capitalista e americano como centro de tudo, de todas as soluções e formas de salvação mundial. Aproveitem.

Fica aí a dica!

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

O que você queria ser quando crescer?

          Médico? Engenheiro? Advogado? Administrador? Professor? Militar? Jornalista? Como você se via quando adulto? Ahh, eu me via de tantas formas.. Me via em tantas profissões que se fosse hoje eu estaria formada em PHD em todas as graduações.

Pensei em fazer Moda. Não sabia costurar e desenhar. Pensei em ser Astronauta. Mas não sabia física. Pensei em ser médica, mas não me dava bem com Balanceamento e Isomeria em química . Pensei em ser psicóloga, mas não aguentaria meu cliente com seus problemas. Também pensei em ser Atriz, mas minha timidez impediu-me de ser "Global". Pensei em fazer Arquiologia.. Para quê? Não sei. 
Um certo tempo pensei em fazer Biologia. Mas o medo por insetos verdes com patas verdes, bocas pretas e locomoções estranhas como de uma esperança, grilo e louva-deus me deram pavor.


Aí pensei em fazer Geografia. Até que a Geofísica apareceu e acabou com meu sonho.
Passei em Hotelaria!! Resultado de uma incansável luta de colocação numa federal onde a minha pontuação deu somente para esse curso. Não quis.

Cheguei a casa dos 20 e comecei Jornalismo. Ótimo. Terei liberdade para escrever que eu quero, lutar pelos direitos dos cidadães, ter um espaço numa coluna, mostrar ao mundo o que a liberdade faz com as pessoas e aí minha empolgação fosse indo e descobrir que não era bem isso que eu pensava.
Desistir de Jornalismo.

Meu coração sempre se sentia vazio quando pensava nesses cursos e nessas possibilidades de um futuro. Dentro de mim eu sabia o que eu queria ser e ocultava esse meu sonho. Colocava empecilhos, problemas e complicações. Não me achava forte para enfrentar isso.
Por 3 anos lutei contra esse sonho e essa louca vontade de realização. Por 3 anos ocultei o meu futuro e o caminho do meu sucesso. E por 3 anos eu poderia ter começado a trilhar meu futuro.


Hoje, eu aceitei que nada na vida é difícil e impossível. Que tudo com força de vontade, dedicação e garra se torna realidade. E hoje, não tenho medo de gritar pra todo mundo que serei um Internacionalista um dia. E que meu curso e meu sonho sempre foi fazer Relações Internacionais.
Apesar dos obstáculos, nada irá me impedir de realizar esse sonho.
Não desista de seu sonho. Não deixe que pensamentos negativos  ordenem se é bom ou ruim seu desejo. Faça, Siga, Batalhe. Corra atras de seu sonho e bata no peito perante a sua formatura o seu juramento de que um dia fará com amor e prazer a sua profissão.
Hoje eu descobrir o que eu quero ser quando crescer... a experiência e Vivência te ensinam o caminho e o lugar por onde sua luz deve brilhar..


sexta-feira, 8 de julho de 2011

U2 - Sweetest Thing




Sou meio suspeita para falar algo sobre o U2. 
Fã assumida da banda desde da minha adolescência e até os dias de hoje, percebo o quanto a genialidade de Bono Vox e companhia me influência a sempre ter bom gosto musical e pesquisar sobre os acontecimentos do grupo. Podendo se tratar de músicas novas, parcerias, missões. Tanto faz.
E me peguei vendo esse video pela milésima vez de Sweetest thing e fiquei relembrando da história do mesmo.
Esse clipe foi feito como um pedido de desculpas pelo esquecimento da data de aniversário da mulher do Bono, Ali Hewson. Bono estava atarefado com as turnês e com seu engajamento em pró do mundo e suas necessidades e esqueceu do aniversário da sua amada. E no melhor estilo irlandês de ser, escreveu uma música pra ela, fez o clipe com a ajuda da banda e de outras como boyzone que aparece de branco nas primeiras cenas e lançou para o mundo se desculpando da sua total indelicadeza.
Qual mulher não gostaria de receber um clipe assim como pedido de desculpas?
E o mais legal de tudo que a música não ficou enjoativa. Ficou totalmente legal, a sua melodia, letra. Eu realmente adorei esse clipe e a atitude dele de demonstrar o grande amor que sente por sua mulher sem medo nenhum de expor ao mundo isso.


Natanny Melo.

domingo, 3 de julho de 2011

50 coisas para se fazer antes de morrer...


  • 1) Viajar pelo mundo portando minha máquina fotográfica.
  • 2) Registrar com a mesma máquina momentos das minhas viagens juntamente com situações do cotidiano de outros povos e novas culturas.
  • 3) Subir numa colina na Irlanda do Norte, abrir os braços e sentir o vento me transmitir a liberdade.
  • 4)  Caminhar pela faixa de pedestre como na capa do cd do The Beatles "Abbey Road".
  • 5) Visitar as Ilhas Maldivas antes de seu desaparecimento pelo aquecimento global.
  • 6) Ainda ir num show do U2 e cantar "With or Without you" totalmente desafinada e alto.
  • 7) Tirar uma foto pendurada no ombro de um guarda do palácio de Buckingham.
  • 8) Entrevistar ou encontrar o Johnny Depp... e em seguida desmaiar.
  • 9) Entrar dentro da Câmara de deputados, subir no palanque e mandar todos irem enfiarem as suas promessas no #$%...
  • 10) Enfrentar tudo e a todos para proteger a natureza.
  • 11) Escrever um livro.
  • 12) Conseguir ir numa Rave 24 horas antes de eu morrer aos meus 90 anos.
  • 13) Ver a erradicação da pobreza no mundo.
  • 14) Saber Perdoar.
  • 15) Atuar um filme de história medieval.
  • 16) Trabalhar na ONU.
  • 17) Ter sempre meus amigos verdadeiros para todo sempre.
  • 18) Ver o Brasil deixar de ser Brasil.
  • 19) Morar nos EUA e viver como uma mulher de "Sex and the city".
  • 20) Doar minha medula ossea.
  • 21) Adotar uma criança.
  • 22) Aprender a tocar violão e cantar.
  • 23) Ser respeitada por minhas concepções e opiniões.
  • 24) Me transformar numa mulher de verdade.
  • 25) Conhecer uma pessoa estranha, num país estranho, dançar com esse estranho e ser amigo desse estranho no final.
  • 26) Morar num apê igualzinho do pessoal de "Friends".
  • 27) Passar um Outono no Central Park.
  • 28) Ver todas as pessoas que me fizeram sofrer arrependidas por terem me perdido.
  • 29) Ganhar um jantar a luz de velas com um sexo inesquecível como brinde.
  • 30) Encontrar o amor da minha vida.
  • 31) Fechar os olhos e lembrar dos ensinamentos dos meus pais.
  • 32) Chorar de alegria.
  • 33) Ter mais fé.
  • 34) Ter uma vida estável, um bom emprego e ser feliz no meu trabalho.
  • 35) Falar fluentemente mais três idiomas.
  • 36) Ter filhos.
  • 37) Se voluntária na África ou países emergentes.
  • 38) Chegar ao peso ideal.
  • 39) Encontrar homens de verdade.
  • 40) Ter uma coleção de cd's das minhas bandas favoritas.
  • 41) Ter uma coluna numa revista ou jornal.
  • 42) Participar de congressos com assuntos relacionados ao mundo.
  • 43) Fazer Intercâmbio.
  • 44) Participar de uma despedida de solteira e beber muito e no dia seguinte ir porrada pro casamento.
  • 45) Conhecer o Brasil de norte a sul.
  • 46) Poder ensinar aos meus filhos que os melhores anos foram os 80 e os 90.
  • 47) Aprender a ter mais calma.
  • 48) Viver tudo que mereço viver
  • 49) Ver o pôr do sol ao lado do amor da minha vida.
  • 50) E no final, evoluir espiritualmente para assim fazer a minha passagem.

sábado, 25 de junho de 2011

Saudade.





Once upon a time…

Ah! Como era incrível ver o começo de um episódio de “Sex and the City” com a seguinte frase batia por Carrie Bradshaw em seu notebook em algum canto de seu apartamento em NY. Com seu vício do lado. O seu cigarro a tragar. Nem por isso a mesma deixava de ser charmosa e totalmente bela quando começava a tratar de questões sobre o assunto do amor e sexo que por ela demonstrado como “antagonismos” na vida das mulheres da cidade. Os acontecimentos relatados na observação de Carrie com as nova-iorquinas eram de extrema concordância com as demais mulheres do mundo. Porquê nessa ficção os anseios e problemas eram os mesmos. Apenas algumas alterações na cultura de cada país diferenciavam as práticas, porém a teoria e situações eram iguais. Hoje a série está terminada, mas deixou um legado forte para influência de mulheres inteligentes e decididas. A série tratou um ponto primordial do feminismo. Mas não aquele feminismo considerado o sucessor do machismo. Mas sim, uma nova forma do feminismo quando se trata de assunto de diretos iguais sem colação entre o poder de um homem e de uma mulher perante a uma sociedade. Carrie com a suas demais amigas, Charlotte, Samantha e Miranda demonstravam nitidamente o crescimento de uma mulher em seu trabalho e no meio sexual sem precisar enfrentar a sociedade para se mostrarem superior a ela. Elas viviam e mostravam que a amizade era algo muito importante para se ter apoio em momentos difíceis  sem precisar colocar em jogo o sentimento de outras pessoas por diversão para enfrentar alguma dificuldade e esquecer do fato. De como o amor pode caminhar juntamente com o sexo sem problema algum.
Também colocavam na mesa assuntos de amores mal resolvidos, amores que se demonstravam resolvidos e depois decepcionavam. Como o sexo é necessário na vida de uma mulher e como elas podem viver disso sem preconceito em comparação a algo vulgar. De como a diversão, a conquista, a sedução é algo que florece e se desenvolve dentro de cada uma.
De como o poder de observação, do uso da psicologia, da independência é fundamental para se enfrentar uma selva. Uma selva imposta por padrões de futuras mulheres economicamente independentes. Deixando aquele preconceito de que mulher é boa calada, dentro de casa e submissa.
A série passava e passa uma imagem muito motivadora para as belas evas. Além de ser extremamente engraçada, não deixava de abordar temas como o amor, o sofrimento, a tristeza, as crises. Acho que toda mulher que queira se conhecer e conhecer o mundo dessas modernas do século XIX deve ver Sex and The City. Claro, as verdadeiras mulheres. Que não tenham vergonha de serem o que são e que nem se mascaram dentro de uma associação. Quem nunca viu, recomendo. Fica aqui a dica.